quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Dos escoteiros da França

Se o fardo é muito pesado, pensa nos outros:
-Se esmoreces, eles param,
-Se enfraqueces, eles cedem,
-Se te sentas, eles se deitam,
-Se duvidas, eles desesperam,
-Se criticas, eles destroem,
-Se caminhas na frente, eles te ultrapassarão,
-Se deres a mão, eles darão a vida,
-Se rezares, eles serão santos.
Não é só a palavra escrita que conta, mas o silêncios falam.
Dizia Paul Claudel que grandes verdades se comunicam através do silêncio. Se queres dominar a natureza, não faças barulho. Se não queres ouvir, não podes escutar. Se o silêncio pesa, é porque estamos precisando muito dele.

As dez máximas de m homem sensato

1. Não deixes para amanhão que podes fazer hoje.

2. Não ocupes o outro naquilo que você mesmo pode fazer.

3. Não gastes o dinheiro que ainda não ganhastes.

4. Jamais compre o que é inútil, só para aproveitar uma oportunidade.

5. A vaidade e o orgulho custam mais que a fome, a sede, o frio.

6. Nunca nos arrependamos de ter comido pouco.

7. Não traz cansaço o que é feito de boa vontade.

8. Quantas aflições nos trouxeram as desgraças que jamais aconteceram.

9. Considera sempre o lado bom das coisas.

10. Se estás irritado, conta até dez antes de falar.

A riqueza verdadeira

Um dia um homem que acreditava na vida após a morte, e que valorizava o ser mais que o ter, hospedou-se na casa de um materialista convicto, em bela mansão de uma cidade européia.
Depois da ceia, o anfitrião convidou o hóspede para visitar sua galeria de artes e começou a enaltecer os bens materias que possuía, de maneira soberba. Falou que o homem vale pelo que possui, pelo patrimônio que consegue acumular durante a vida na Terra. Exibiu escrituras de propriedades as mais variadas, jóias, títulos, valores diversos.
Depois de ouvir e observar tudo calmamente, o hóspede falou da sua convicção de que os bens da Terra não nos pertencem de fato, e que mais cedo ou mais tarde teremos que deixá-los.
Argumentou que os verdadeiros valores são as conquistas intelectuais e morais e não as posses terrenas, sempre passageiras.
No entanto, o materialista falou com arrogância que era o verdadeiro dono de tudo aquilo e que não havia ninguém no mundo capaz de provar que todos aqueles bens não lhe pertenciam.
Diante de tanta teimosia, o hóspede propôs-lhe um acordo:
-Já que é assim, voltaremos a falar no assunto daqui a cinqüenta anos, está bem?
-Ora, disse o dono da casa, daqui a cinqüenta anos nós já estaremos mortos, pois ambos já temos mais de sessenta e cinco anos de idade!
O hóspede respondeu prontamente:
-É por isso mesmo que poderemos discutir o assunto com mais segurança, pois só então você entenderá que tudo isso passou pelas suas mãos mas, na verdade, nada disso lhe pertence de fato. Chegará um dia em que você terá que deixar todas as posses materiais e partir, levando consigo somente suas verdadeiras conquistas, que são as virtudes do espírito imortal. E só então você poderá avaliar se é verdadeiramente rico ou não.
O homem materialista ficou contemplando as obras de arte ostentadas nas paredes de sua galeria, e uma sombra de dúvidas pairou sobre seu olhar, antes tão seguro.
E uma voz silenciosa, íntima, lhe perguntava:
-Que diferença fará, daqui a cem anos, se você morou em uma mansão ou em um casebre?
-Se comprou roupas em lojas sofisticadas ou num bazae beneficente?
-Se bebeu em taças de crital ou numa concha de barro?
-Se come4u em pratos finos ou numa simples marmita?
-Se pisou em tapetes caros ou sobre o chão batido?
-Se teve grande reserva finaneira ou viveu com um salário mínimo?
-Que diferença isso fará daqui a cem anos?
Absolutamente nenhuma!
No entento, o que você fizer do seu tempo na Terra, fará muita diferença em sua vida, não só daqui a cem anos, mas por toda a eternidade.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

O homem que comandava a ponte

Em algumas cidades americanas há aquelas pontes sobre um largo rio, formadas de duas partes que se abrem e levantam quando passam sob elas os navios.
Havia uma dessas pontes, que além de tudo continha uma strada de ferro sobre ela. Um homem a operava. Quando vinha o trem, ele baixava a ponte para ele passar, quando vinha um navio, ele levantava comandando máquinas e engrenagens enormes, que ficavam sob os seus pés.
Certo dia o seu filho, pequeno, foi visitá-lo, com uma bola nas mãos. Ao brincar com a bola, esta escapou-lhe e caiu lá no meio das engrenagens. E eis que o trem vinha vindo; e ele teria de baixar logo a ponte, sabendo que o filho estava lá em baixo correndo risco. Gritou desesperado para que o filho deixasse a bola e subisse, mas este não o ouvia. Eis que o trem se aproximava rápido, e ele sentiu que não teria tempo de ir buscar o garoto antes do trem passar... Ficou com o coração na mão...o dilema era enorme: se baixar a ponte as engrenagens matariam seu filho, se não baixasse a ponte seria uma enorme tragédia, muitas pessoas pereceriam no acidente.
Não teve alternativa, com o coração sangrando e os olhos cheios de lágrimas, baixou a ponte... o trem passou, e as pessoas, como faziam de costume, lhe abanavam os lenços e lhe davam adeus e sorrisos...
Não sei se esta história aconteceu e algum lugar, espero que não.
Mas houve um Pai que baixou uma Ponte; na verdade mais do que uma ponte era uma CRUZ, para que o Seu Filho amado fosse nela crucificado, para poder salvar os outros filhos que ele amava muito.
Este é o grande amor de Deus por nós. Você ainda é capaz de duvidar deste amor?

O preço do Amor

Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito.
Depois que ela secou as mãos e tirou o avental, ela leu:
- Cortar a grama do jardim: R$ 3,00
- Por limpar meu quarto esta semana:R$ 1,00
- Por ir ao supermercado em seu lugar:R$2,00
-Por cuidar de meu irmãozinho enquanto você ia às compras: R$ 2,00
- Por tirar o lixo toda semana R$ 1,00
- Por ter um boletim com boas notas:R$25,00
-Por limpar e varrer o quintal: R$2,00
TOTAL DA DÍVIDA: R$ 36,00

A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa. Finalmente, ela pegou um lápis e no verso da mesma folha escreveu:
- Por levar-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida: NADA
-Por tantas noites sem dormir, curar-te e orar por ti: NADA
- Pelas preocupações e pelos prantos que me causastes: NADA
-Pelo medo e pelas aflições que me esperam por tua causa: NADA
-Por comidas, roupas e brinquedos: NADA
-Por dedicar a minha vida a ti, adaptando o meu trabalho, minha moradia, meu lazer: NADA
-CUSTO TOTAL DE MEU AMOR: NADA
Quand o menino terminou de ler o que sua mãe havia escrito tinha os olhos cheios de lágrimas.
Olhou nos olhos da mãe e disse:
- "Eu te amo, mamãe!!!"
Logo após, pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme:
"TOTALMENTE PAGO!"
Para os que ainda tem a felicidade de terem suas mães, reflitam.... ainda é tempo.

O poder da determinação de um jovem

A casinha de uma escola rural era aquecida por um velho e bojudo forno a carvão. Um garotinho tinha a função de ir mais cedo à escola todos os dias, para acender o fogo e aquecer o recinto antes que a professora e seus colegas chegassem.
Certa manhã, eles chegaram e encontraram a escola engolida pelas chamas. Retiraram o garotinho inconsciente do prédio em chamas, mais morto do que vivo. Tinha queimaduras profundas na parte inferior do corpo e foi levado para o hospital do município vizinho.
De seu leito, o semiconsciente e pavorosamente queimado garotinho ouviu ao longe o médico que conversava com a sua mãe. O médico dizia a ela que seu filho seguramente morreria - o que na realidade, até seria melhor - pois o terrível fogo devastara a parte inferir de seu corpo.
Porém o bravo garotinho não queria morrer. Ele se convenceu de que sobreviveria. De alguma maneira, ele realamente sobreviveu. Quando o risco de morte havia passado, ele novamente ouviu o médico e sua mãe falando baixinho. A mãe foi informada de que, uma vez que o fogo destruíra tantos músculos na parte inferior de seu corpo, quase que teria sido melhor que ele tivesse morrido, já que estava condenado a ser eternamente inválido e não fazer uso algum de seus membros inferiores.
Mais uma vez o bravo garotinho tomou uma decisão. Não seria inválido. Ele andaria. Mas, infelizmente, da cintura para baixo ele não tinha nenhuma capacidade motora. Suas pernas finas pendiam inertes, quase sem vida.
Finalmente, ele teve alta do hospital. Todos os dias sua mãe massageava suas perninhas, mas não havia sensação, controle, nada. Ainda assim, sua determinação de andar era mais forte do que nunca.
Quando ele não estava na cama, estava confinado a uma cadeira de rodas. Num dia ensolarado, sua mãe o conduziu até o quintal para tomar um pouco de ar fresco. Neste dia, ao invés de ficar sentado na cadeira, ele se jogou no chão. Arrastou-se pela grama, puxando as pernas atrás de si.
Arrastou-se até a cerca de estacas brancas que limitava o terreno. Com grande esforço, levantou-se apoiando-se na cerca. E então, estaca por estaca começou a arrastar-se ao longo da cerca, decidido andar. Começou a fazer isso todos os dias até que um caminho se formou ao lado da cerca, e em volta de todo o quintal. Não havia nada que ele desejasse mais do que dar vida àquelas pernas.
Finalmente, com as massagens diárias, com sua persistência de ferro e com sua resoluta determinação, ele foi capaz de ficar de pé, depois de andar mancando, e então, de andar sozinho. Mais tarde, de correr.
Começou a caminhar para a escola, depois passou a correr para a escola, e a correr, pura e simplismente, pela alegria de correr. Na faculdade, integrou o time de corrida com obstáculos.
Depois, no Madison Square Garden, aquele rapaz sem esperanças de sobreviver, que seguramente não andaria nunca mais, e que jamais poderia esperar correr - aquele rapaz determinado, o Dr. Glenn Cunningham, foi o corredor mais rápido do mundo na corrida de uma milha!

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

O Desafio

Num belo dia, o diretor de uma grande empresa propôs um desafio interessante para dois dos seus colaboradores de maior confiança. Um chama-se José e outro Paulo.
- Amanhã pela manhã, Paulo e José, eu tenho um desafio para vocês. Estou passando 150 gramas de feijão cru e mais estas botas apertadas. Coloquem metade da porção de feijão em cada uma das botas. Vistam as botas e subam o nosso principal monte da cidade, com mais de 80 metros de altura. O prêmio será uma grande promoção.
- Espero vocês amanhã às 8 horas.
Paulo e José seguiram para casa. No dia seguinte encontraram o diretor e rumaram para o grande monte. Dada a largada, José logo assumiu a dianteira e chegou rapidamente ao cume do monte, enquanto Paulo ficava pelo caminho.
O chefe atônito seguiu na direção do José e perguntou.
- Como é que você conseguiu chegar ao cume do monte sem nenhuma dificuldade, já que a proposta do desafio era subir com as botas com 150 gramas de feijão dentro. Como estão seus pés?
- Estão bem, respondeu José.
- Como assim, indagou o chefe.
- Simples meu caro diretor, levei o feijão para casa e cozinhei por muito tempo. Aqui estão as 150 gramas de feijão bem cozidas.
Moral da estória – Seja criativo e escolha sempre a melhor estratégia para subir nos degraus da vida, rumo ao sucesso.

sábado, 29 de novembro de 2008

A Mulher e o Homem

O homem é a mais elevada das criaturas. A mulher o mais sublime dos ideais.
Deus fez para o homem um trono, para a mulher um altar.
O homem é o cérebro, a mulher o coração. O cérebro produz a luz, o coração produz o amor. A luz fecunda, o amor ressuscita.
O homem é um gênio, a mulher um anjo. O gênio incomensurável, o anjo indefinível.
A aspiração do homem é a suprema glória, a aspiração da mulher a virtude extrema. A glória promove a grandeza, a virtude a divindade.
O homem tem a supremacia, a mulher a preferência. A supremacia significa força, a preferência o direito.
O homem é forte pela razão, a mulher invencível pelas lágrimas. A razão convence, as lágrimas comovem.
O homem é capaz de todos os heroísmos, a mulher de todos os martírios. O heroísmo nobilita, o martírio purifica.
O homem é o código, a mulher o Evangelho. O código corrige, o Evangelho aperfeiçoa.
O homem é o templo, a mulher o sacrifício. Ante o templo nos descobrimos, ante o sacrário nos ajoelhamos.
O homem pensa, a mulher sonha. Pensar é ter uma larva no cérebro, sonhar é ter uma auréola.
O homem é o oceano, a mulher o lago. O oceano tem a pérola que adorna, o lago tem a poesia que deslumbra.
O homem é a águia que voa, a mulher o rouxinol que canta. Voar é dominar o espaço, cantar é conquistar a alma.
O homem tem um fanal: a consciência, a mulher uma estrela: a esperança. O fanal guia, a esperança salva.
Enfim, o homem está colocado onde termina a Terra, a mulher onde começa o Céu.

sábado, 20 de setembro de 2008

Precisa-se

De pessoas que tenham os pés na terra e a cabeça nas estrelas.
Capazes de sonhar, sem medo dos sonhos.
Tão idealistas que transformem seus sonhos em metas.
Pessoas tão práticas que sejam capazes de transformar suas metas em realidade.
Que não temam mudanças e saibam tirar proveito delas.
Que tornem seu trabalho objeto de prazer e uma porção substancial de realização pessoal.
Que percebam, na visão e na missão de suas vidas profissionais, de sua dedicações humanistas em prol da humanidade, um forte impulso para sa própria motivação.
Pessoas com dignidade, que se conduzam com coêrencia em seus discursos, seus atos, suas crenças e seus valores.
Precisa-se de pessoas que questionem, não pela simples contestação, mas pela necessidade íntima de só aplicar as melhores idéias.
Pessoas que mostrem sua face de parceiros legais.
Sem se mostrarem superiores nem inferiores.
Mas... iguais.
Precisa-se de pessoas ávidas por aprender e que se orgulhem de absorver o novo.
Pessoas de coragem para abrir caminhos, enfrentar desafios, criar soluções, correr riscos calculados.
Sem medo de errar.
Precisa-se de pessoas que construam suas equipes e se integrem nelas.
Que não tomem para si o poder,mas saibam compartilhá-lho.
Pessoas que não se empolguem com seu próprio brilho.
Mas com o brilho do resultado alcançado em conjunto.
Precisa-se de pessoas que enxerguem as árvores.
Mas também prestem atenção nas magias das florestas.
Que tenham percepção de todo e da parte.
Seres humanos justos, que inspirem confiança e demonstrem confiança nos parceiros.
Estimulando-os, fortalecendo-os, sem receio que lhe façam sombra e sim orgulhando-se deles.
Precisa-se de pessoas que criem em torno de si um ambiente de entusiasmo.
De liberdade, de responsabilidade, de determinação,
De respeito e de amizade.
Precisa-se de seres racionais.
Tão racionais que compreendam que sua realização pessoal está atrelada à vazão de suas emoções.
É na emoção que encontramos a razão de viver.
Precisa-se de gente que saiba administrar COISAS e liderar PESSOAS.
Precisa-se urgentemente de um novo ser.

Um presente para a irmã.

O homem por detrás do balcão olhava a rua de forma distraída. Uma garotinha se aproximou da loja e amassou o narizinho contra o vidro da vitrine. Os olhos da cor do céu, brilhavam quando viu um determinado objeto. Entrou na loja e pediu para ver o colar de turquesa azul.
_ É para minha irmã. Pode fazer um pacote bem bonito?, diz ela.
_ O dono da loja olhou desconfiado para a garotinha e lhe perguntou:
_ Quanto de dinheiro você tem?
Sem exitar, ela tirou do bolso da saia um lenço todo amarradinho e foi desfazendo os nós. Colocou-o sobre o balcão e feliz, disse: Isso dá?
Eram apenas algumas moedas que ela exibia orgulhosa.
_ Sabe, quero dar este presente para minha irmã mais velha. Desde que morreu nossa mãe ela cuida da gente e não tem tempo para ela. É aniversário dela e tenho certeza que ficará feliz com o colar que é da cor de seus olhos.
O homem foi para o interior da loja, colocou o colar em um estojo, embrulhou com um vistoso papel vermelho e fez um laço caprichado com uma fita verde.
_ Tome, disse para a garota. Leve com cuidado.
Ela saiu feliz saltitando pela rua abaixo. Ainda não acabara o dia quando uma linda jovem de cabelos loiros e maravilhosos olhos azuis adentrou a loja. Colocou sobre o balcão o já conhecido embrulho desfeito e indagou:
_ Este colar foi comprado aqui?_ Sim senhora.
_ E quanto custou?
_ Ah, falou o dono da loja. O preço de qualquer produto da minha loja é sempre um assunto confidencial entre o vendedor e o cliente.
A moça continuou: "Mas minha irmã tinha somente alguma moedas" O colar é verdadeiro, não é? Ela não teria dinheiro para pagá-lo."
O homem tomou o estojo, refez o embrulho com extremo carinho, colocou a fita e devolveu à jovem.
_ Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa pode pagar. Ela deu tudo o que tinha.
O silêncio encheu a pequena loja e duas lágrimas olaram pela face emocionada da jovem enquanto suas mãos tomavam o pequeno embrulho.
"Verdadeira doação é dar-se por inteiro, sem restrições. Gratidão de quem ama não coloca limites para os gestos de ternura. Seja sempre grato, mas não espere pelo reconhecimento de ninguém. Gratidão com amor não apenas aquece quem recebe, como reconforta quem oferece."

domingo, 14 de setembro de 2008

Persistência

Um homem investe tudo o que tem numa pequena oficina. Trabalha dia e noite, inclusive dormindo na própria oficina. Para poder continuar nos negócios, empenha as próprias jóias da esposa. Quando apresentou o resultado final de seu trabalho a uma grande empresa, dizem-lhe que seu produto não0 atende ao padrão de qualidade exigido.
O homem desiste?
Não!
Volta à escola por mais dois anos, sendo vítima da maior gozação dos seus colegas e de alguns professosres que o chamavam de "visionário".
O homem fica chateado e desiste?
Não!
Após dois anos, a empresa que o recusou finalmente fecha contrato com ele.
Durante a guerra, sua fábrica é bombardeada duas vezes, sendo que grande parte dela é destruída.
O homem se desespera e desiste?
Não!
Reconstrói sua fábrica, mas um terremoto novamente a arrasa. Essa é a gota d'água e o homem desiste?
Não!
Imediatamente após a guerra segue-se uma grande escassez de gasolina em todo o país e este homem não pode sair de automóvel nem para comprar comida para sua família.
Ele entra em pânico e desiste?
Não!
Criativo, ele adapta um pequeno motor à sua bicicleta e sai às ruas. Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem também as chamadas " bicicletas motorizadas".
A demanda por motores aumenta muito e logo ele fica sem mercadoria. Decide então montar uma fàbrica para essa novíssima invenção. Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país. Como a idéia é boa, consegue apoio de mais ou menos cinco mil lojas, que lhe adinatam o apital necessário para a indústria.
Encurtando a história: Hoje a Honda Corporation é um dos maiores impérios da indústria automobilística japonesa, conhecida e respeitada no mundo inteiro.
Tudo porque o Sr. Soichiro Honda, seu fundador, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que enontrou pela frente.
Portanto, se você, como infelizmente tem acontecido com muiitas pessoa, adquiriu a manis de viver reclamando e lamentando, pare com isso! Vá em frente! Sempre.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

O rio e o oceano.

Diz-se que, mesmo antes de um rio cair no oceano ele treme de medo.
Olha para trás, para toda sua jornada, os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através dos povoados, e vê à sua frente um oceano tão vasto que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre.
Mas não há outra maneira. O rio não pode voltar.
Ninguém pode voltar. Voltar é impossível na existência.
Você pode apenas ir em frente.
O rio precisa se arriscar e entrar no oceano.
E somente quando ele entra no oceano é que o medo desaparece no oceano.
Mas tornar-se oceano.
Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento.
Assim somos nós, voltar é impossível na existência.
Você pode ir em frente e se arriscar.
Coragem, torne-se oceano.

Voe mais alto!

Logo após a 2º Guerra Mundial, um jovem piloto inglês experimentava o seu avião monomotor numa arrojada aventura ao redor do mundo. Pouco depois de levantar vôo de um dos pequenos e improvisados aeródromos da Índia, ouviu um estranho ruído que vinha de trás de seu assento. Percebeu logo que havia um rato a bordo e que poderia, roendo a cobertura de lona, destruir o seu frágil avião.
Poderia voltar ao aeroporto para se livrar de seu incômodo do perigoso e inesperado passageiro. Lembrou-se, contudo, de que os ratos não resistem a grandes alturas.
Voando cada vez mais alto, pouco a pouco, cessaram os ruídos que quase punham em perigo sua viagem.
Se o ameaçarem destruir por inveja, calúnia ou maledicência, voe mais alto!
Se o criticarem, voe mais alto!
Se fizerem injustiças a você, voe mais alto!!!...


Lembre-se sempre.... "Os ratos não resistem às alturas!"

sexta-feira, 30 de maio de 2008

O sábio mestre.

Há muito tempo atrás, havia um mestre que vivia junto com um grande número de discípulos em um templo arruinado. Os discípulos sobreviviam através de esmolas e doações conseguidas numa cidade próxima. Logo, muitos deles começaram a reclamar sobre as péssimas condições em que viviam. Em resposta, o velho mestre disse um dia: "Nós devemos reformar as paredes do templo. Desde que nós somente ocupemos o nosso tempo estudando e meditando, não há tempo para que possamos trabalhar e arrecadar o dinheiro que precisamos. Assim, eu pensei numa solução simples."
Todos os estudantes se reuniram diante do mestre, anciosos em ouvir suas palavras. O mestre disse: " Cada um de vocês deve ir para a cidade e roubar bens que poderão ser vendidos para a arrecadação de dinheiro. Desta forma, nós seremos capazes de fazer uma boa reforma em nosso templo."
Os estudantes ficaram esoantados por este tipo de sugestão vir do sábio mestre. Mas, desde que todos tinham o maior respeito ele, não fizeram nenhum protesto. O mestre disse logo a seguir, de modo bastante severo: "No sentido de não manchar a nossa excelente reputação, por estarmos cometendo atos ilegais e imorais, solicito que cometam o roubo somente quando ninguém estiver olhando. Eu não quero que ninguém seja pego."
Quando o mestre se afastou, os estudantes discutiam o plano entre eles. "É errado roubar", disse um deles, "Por que nosso mestre nos solicitou para cometermos este ato?". Outro respondeu em seguida, "Isto permitirá que possamos reformar o nosso templo, na qual é uma boa causa". Assim, todos concordaram que o mestre era sábio e justo e deveria ter razão para fazer tal tipo de requisição. Logo, partiram em direção a cidade, prometendo coletivamente que eles não seriam pegos, para não causarem a desgraça para o templo. "Sejam cuidadosos e não deixe que ninguém os veja roubando", incentivavam uns aos outros.
Todos os estudantes, com excessão de um, foram para a cidade. O sábio mestre se aproximou dele e perguntou-lhe: "Por que você ficou para trás?"
O garoto respondeu: "Eu não posso seguir as suas instruções para roubar onde ninguém esteja me vendo. Não importa aonde eu vá, eu sempre estarei olhando para mim mesmo. Meus próprios olhos irão me ver roubando". O sábio mestre abraçou o garoto com um sorriso de alegria e disse: "Eu somente estava testando a integridada dos meus estudantes e você é o único que passou no teste!"

terça-feira, 27 de maio de 2008

E depois, Senhor?

Um homem de negócios americano, no ancoradouro de uma aldeia da costa mexicana, observou um pequeno barco de pesca que atracava naquele momento trazendo um único pescador. No barco, vários grandes atuns de barbatana amarela. O americano deu parabéns ao pescador pela qualidade dos peixes e lhe perguntou quanto tempo levara para pescá-los.
__Pouco tempo, respondeu o mexicano.
Em seguida, o americano perguntou porque ele não permanecia no mar mais tempo, o que lhe teria permitido uma pesca mais abundante.
O mexicano respondeu que tinha o bastante para atender as necessidades imediatas de sua família.
O americano voltou a carga:
__Mas o que é que você faz com o resto de seu tempo?
O mexicano respondeu:
__Durmo até tarde, pesco um pouco, brinco com meus filhos, tiro a siesta com minha mulher, Maria, vou todas as noites à aldeia, bebo um pouco de vinho e toco violão com meus amigos. Levo uma vida cheia e ocupada senhor.
O americano assumiu um ar de pouco caso e disse:
__Eu sou formado em administração em Harvard e poderia ajudá-lo. Você deveria passar mais tempo pescando e, com o lucro, comprar um barco maior. Com a renda produzida pelo novo barco, poderia comprar vários outros. No fim, teria uma frota de barcos pesqueiros. Em vez de vender pescado a um intermediário, venderia diretamente a uma indústria processadora e, no fim, poderia ter a sua própria indústria. Poderia controlar o produto, o processamento e a distribuição. Precisaria deixar esta pequena aldeia costeira de pescadores e mudar-se para a Cidade do México, em seguida para Los Angeles e, finalmente, para Nova York, de onde dirigiria sua empresa em expansão.
__Mas senhor, quanto tempo isso levaria?-perguntou o pescador.
__Quinze ou vinte anos- respondeu o americano.
__E depois, senhor?
__O americano riu e disse que essa seria a melhor parte. Quando chegar a ocasião certa, você poderá abrir o capital de sua empresa ao público e ficar muito rico. Ganhará milhões.
__Milhões, senhor? E depois?
__Depois-explicou o americano- você se aposentaria. Mudaria para uma pequena aldeia costeira, onde dormiria até tarde, pescaria um pouco, brincaria com os netos, tiraria a siesta com a esposa, iria à aldeia todas as noites, onde poderia tomar vinho e tocar violão com os amigos...

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Aprenda a escrever na areia

Dois amigos, Mussa e Nagib, viajavam pelas longas estradas que recortavam as montanhas da Pérsia. Eram nobres e ricos e faziam-se acompanhar por servos, ajudantes e caravaneiros.
Chegaram certa manhã, às margens de um grande rio barrento e impetuoso. Era preciso transpor a corrente ameaçadora. Ao saltar, porém, de uma pedra, Mussa foi infeliz e caiu no torvelinho espumejante das águas em revolta. Teria ali perecido, arrastado para o abismo, não fosse Nagib. Este, sem a menor hestação, atirou-se à correnteza e livrou da morte o seu companheiro de jornada.
O que fez Mussa?
Ordenou que o mais hábil de seus servos gravasse na face lisa de uma grande pedra, que ali se erguia, esta legenda admirável:
__Viandante: Neste lugar, com risco da própria vida, Nagib salvou, heroicamente, seu amigo Mussa.
Feito isso, prosseguiram com suas caravanas.
Cinco meses depois, em viagem de regresso, encontraram-se os dois amigos naquele mesmo local perigoso e trágico. E, como estivessem fatigados, resolveram repousar à sombra acolhedora do lajedo que ostentava a honrosa inscrição. Sentados, pois, na areia clara, puseram-se a conversar. Eis que, por motivo banal, surge, de repente, grave desavença entre os dois companheiros.
Discordaram. Discutiram. Nagib, exaltado, num ímpeto de cólera, esbofeteou brutalmente o amigo.
Que fez Mussa?
Que farias tu, em seu lugar?
Mussa não revidou a ofensa. Ergueu-se e, tomando tranqüilo o seu bastão, escreveu na areia, ao pé do negro rochedo:
"Viandante: Neste lugar, por motivo fútil, Nagib injuriou, gravemente, seu amigo Mussa."
Surpreendido com o estranho procedimento, um dos ajudantes de Mussa observou respeitoso:
__Senhor, da primeira vez, para exaltar a abnegação de Nagib,mandaste gravar, para sempre, na pedra o feito heróico. E agora, que ele acaba de ofender-vos tão gravemente, vós vos limitais a escrever na areia incerta o ato de covardia! A primeira legenda, ó meu mestre, ficará para sempre.
Todos os que transitarem por este sítio dela terão notícia. Esta outra, porém, riscada no tapete de areia, antes do cair da tarde terá desaparecido como um traço de espuma entre as ondas buliçosas do mar.
__A razão é simples-respondeu Mussa. O benefício que recebi de Nagib permanecerá para sempre em meu coração. Mas a injúria... essa negra injúria... escrevo-a na areia, como um voto, para que se depressa daqui se apagar e desaparecer, mais depressa ainda desapareça e se apague de minha lembrança!
Eis a sublime verdade, meu amigo! Aprendamos a gravar, na pedra, os favores que recebemos, os benefícios que nos fizeram, as palavras de carinho, simpatia e estímulo que ouvimos.
Aprendamos, porém, a escrever na areia as injúrias, as ingratidões , as perfídias e as ironias que nos ferirem pela estrada agreste da vida. Assim seremos todos felizes.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Um amigo de verdade.

Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio.
Os missionários e duas crianças tiveram morte imediata e as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas uma menina de oito anos, considerada em pior estado. Foi necessário chamar a ajuda por um rádio, e ao fim de algum tempo um médico e uma enfermeira da Marinha dos EUA chegaram ao local. Teriam que agir rapidamente, senão a menina morreria devido ao traumatismo e a perda de sangue. Era urgente fazer uma transfusão, mas como?
Após vários testes rápidos, puderam perceber que ninguém ali possuía o tipo de sangue necessário. Reuniram as crianças e entre gesticulações, arranhadas no idioma tentaram explicar o que estava acontecendo e que precisariam de um voluntário para doar sangue.
Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinho levantar timidamente. Era um menino chamado Heng. Ele foi preparado às pressas ao lado da menina agonizante e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quieto e com o olhar no teto.
Passado um momento, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico perguntou-lhe se estava doendo e ele negou. Mas não demorou muito a soluçar de novo, contendo as lágrimas. O médico ficou preocupado e voltou a lhe perguntar , e novamente ele negou. Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso e ininterruptível. Era evidente que alguma coisa estava errada.
Foi então que apareceu uma enfermeira vietnamita vinda de outra ala. O médico pediu então que ela procurasse saber o que estava acontecendo com Heng. Com a voz meiga e doce, a enfermeira foi conversando com ele e explicando algumas coisas, e o rostinho do menino foi se aliviando... Minutos depois ele estava novamente tranquilo.
A enfermeira explicou então aos americanos:
-Ele pensou que ia morrer, não tinha entendido direito o que vocês disseram e estava achando que ia ter que dar TODO o seu sangue para a menina não morrer.
O médico se aproximou dele, e com a ajuda da enfermeira, perguntou-lhe:
-Mas, se era assim, por que então você se ofereceu a doar seu sangue para ela?
E o menino respondeu simplesmente:
-Ela era a minha AMIGA!...
"Não há pior inimigo que um falso amigo."

segunda-feira, 14 de abril de 2008

O milagre da canção de um irmão.

Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez todo o possível para ajudar seu outro filho, Michael, com três anos de idade, a se preparar para a chegada. Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua mãe. Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer. A gravidez se desenvolveu normalmente.
No tempo certo, vieram as contrações. Primeiro, a cada cinco minutos; depois a cada três; então, a cada minuto uma contração.
Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Karen demorou horas. Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana. Até que, enfim, depois de muito tempo, a irmãzinha de Michael nasceu. Só que ela estava muito mal. Com a sirene no último volume, a ambulância levou a récem-nascida para a UTI neonatal do Hospital Saint Mary. Os dias passaram. A menininha piorava. O médico disse aos pais:"Preparem-se para o pior. Há poucas esperanças."
Karen e seu marido começaram, então, os preparativos para o funeral.
Alguns dias atrás estavam arrumando o quarto para esperar pelo novo bebê. Hoje os planos eram outros.
Enquanto isso, Michael todos dias pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha. "Eu quero cantar pra ela", ele dizia. A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela. Michael continuava insistindo com seus pais para que o deixassem cantar para sua irmã, mas crianças não eram permitidas na UTI. Entretanto, Karen decidiu. Ela levaria Michael ao hospital de qualquer jeito. Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva. Ela vestiu Michael com com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a idade, e rumou para o hospital. A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali. Mas Karen insistiu: "Ele não irá embora até que veja a sua irmãzinha!"
Ela levou Michael até a incubadora. Ele olhou para aquela trouxinha de gente que perdia a batalha pela vida. Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha:"Você é meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro..."
Nesse momento o bebê pareceu reagir. A pulsação começou a baixar e se estabilizaou. Karen encorajou o Michael a continuar cantando.
"Você não sabe, querida, quanto eu te amo. Por favor, não leve o meu sol embora..." Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebê foi se tornando suave. "Continue, querido!", pediu Karen, emocionada.
"Outra noite, querida, eu sonhei que você estava em meus braços..."
O bebê começou a relaxar. "Cante mais um pouquinho, Michael." A enfermeira começou a chorar. "Você é o meu sol, meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...Por favor, não leve o meu sol embora..."
No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para casa.
O Woman's Day Magazine chamou essa história de "O milagre da canção de um irmão". Os médicos chamaram simplismente de milagre. Karen chamou de milagre do amor de Deus.
Nunca abandone aquele que você ama.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Construindo Pontes.

Certa vez, dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida trabalhando lado a lado, repartindo as ferramentas e cuidando um do outro.
durante anos percorreram uma estreita, porém, comprida estrada que corria ao longo do rio para, ao final de cada dia, poderem atravessá-lo e desfrutarem um da companhia do outro. Apesar do cansaço, faziam-no com prazer, pois se amavam. Mas agora tudo havia mudado. O que começara com um pequeno mal entendido finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta. Ao abrí-la, notou um homem com uma caixa de ferramentas em sua mão, que lhe disse:
- Estou procurando por trabalho, talvez você tenha um pequeno serviço aqui e ali. Posso ajudá-lo?
-Sim! - disse o fazendeiro.- Claro que tenho trabalho para você. Veja aquela fazenda além do riacho. É de meu vizinho, na realidade, meu irmão mais novo. Brigamos muito e não mais posso suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira perto do celeiro? Quero que você me construa uma cerca bem alta ao longo do rio para que eu não mais precise vê-lo.
-Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão o martelo e os pregos que certamente farei um trabalho que lhe deixará satisfeito.
Como precisava ir à cidade, o irmão mais velho ajudou o carpinteiro a encontrar o material e partiu. O homem trabalhou arduamente durante todo aquele dia medindo, cortando e pregando.
Já anoitecia quando terminou sua obra, ao mesmo tempo que o fazendeiro retornava. Porém, seus olhos não podiam aceditar no que viam. Não havia qualquer cerca! Em seu lugar estava uma ponte que ligava um lado do riacho ao outro. Era realmente um belo trabalho, mas, enfurecido, exclamou:
- Você é muito insolente em construir esta ponte após tudo que lhe contei!!!!
No entanto, as surpresas não haviam terminado. Ao erguer seus olhos para a ponte mais uma vez, viu seu irmão aproximando-se da outra margem, correndo com seus braços abertos. Cada um dos irmãos permaneceu imóvel de seu lado do rio, quando, num só impulso, correram um na direção do outro, abraçando-se e chorndo no meio da ponte.
Emocionados, viram o carpinteiro arrumando suas ferramentas e partindo.
-Não, espere! - disse o mais velho. Fique conosco mais alguns dias, tenho muitos outros projetos para você.
O carpinteiro então lhe respondeu:
- Adoraria ficar. Mas, tenho muitas outras pontes para construir.

sexta-feira, 28 de março de 2008

Algo para nunca se esquecer.

Sua presença é um presente para o mundo. Você é único e só há um igual a você.
Sua vida pode ser o que você quer que ela seja.
Viva os dias, apenas um de cada vez.
Conte suas bençãos, não seus problemas.
Você os superará venha o que vier.
Dentro de você há muitas respostas.
Compreenda, tenha coragem, seja forte. Não coloque limites em si mesmo.
Muitos sonhos estão esperando para serem realizados.
As decisões são muito importantes para serem deixadas ao acaso.
Alcance seu máximo, seu seu melhor e seu prêmio. Nada consome mais energia do que a preocupação.
Quanto mais tempo se carrega um problema, mais pesado ele fica.
Não leve as coisas tão a sério.
Viva uma vida de serenidade, não de arrependimentos.
Lembre-se que um pouco de amor dura muito.
Lembre-se muito disso: dura para sempre.
Lembre-se que amizade é um investimento sábio.
Os tesouros da vida são todas as pessoas.
Perceba que nunca é tarde demais.
Faça coisas simples de uma forma simples.
Tenha saúde, esperança e felicidade.
Encontre tempo para fazer pedidos a uma estrela.
E nunca, jamais esqueça, por sequer um dia, o quanto você é especial!!!

terça-feira, 25 de março de 2008

O sentido da riqueza

Um dia, um rico pai de família levou seu pequeno filho para viajar pelo interior, com o firme propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres. O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuia, o "status", o prestígio social; queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro.
Eles passaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo. Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho:
- O que achou da viagem?
- Muito bom , Papai!
-Você vui a diferença entre viver com riqueza e viver na pobreza?
-Sim.
-E o que você aprendeu?
O filho respondeu?
_ Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles tem quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim; eles tem um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas, eles tem as estrelas e a lua. Nosso quintal vai até o portão de entrada, eles tem uma floresta inteira.
Quando o pequeno garoto acabou de responder, seu pai estava perplexo.
O filho acrescentou:
- Obrigado Papai, por me mostrar o quanto "pobres" nós somos!
MORAL DA HISTÓRIA:
"Não é o que você é, o que você tem, onde está ou o que faz, que irá determinar a sua felicidade; ma o que você pensa sobre isto!"

Proporções

Se fosse possível reduzir a população do mundo inteiro em uma vila de 100 pessoas, mantendo a proporção do povo existente agora no mundo, tal vila seria composta de:
57 Asiáticos
21 Europeus
14 Americanos(Norte, Centro e Sul)
8 Africanos
52 seriam mulheres
48 seriam homens
70 não-brancos
30 brancos
89 seriam heterossexuais
11 seriam homossexuais
6 pessoas possuíriam 59% da riqueza do mundo inteiro e todos os 6 seriam dos EUA
80 viveriam em casas inabitáveis
70 seriam analfabetos
50 sofreriam de desnutrição
1 estaria para morrer
1 estaria para nascer
1 teria computador
1(sim, apenas 1) teria formação universitária
Se o mundo for considerado sob essa perspectiva, a necessidade de aceitação, compreenção e educação torna-se evidente.
Considere ainda que se você acordou hoje mais saudável que doente, você tem mais sorte que um milhão de pessoas que não verão a próxima semana.
Se nunca experientou o perigo de uma batalha, a solidão de uma prisão, a agonia da tortura, a dor da fome, você tem mais sorte que 500 milhões de habitantes do mundo.
Se você pode ir à igreja sem o medo de ser bombardeado, preso ou torturado, você tem mais sorte que 3 milhôes de pessoas no mundo.
se você tem comida na geladeira, roupa no armário, um teto sobre sua cabeça, um lugar para dormir, considere-se mais rico que 75% dos habitantes deste mundo. Se tiver dinheiro no banco, na carteira ou um trocado em alguma parte, considere-se entre os 8% das pessoas com a melhor qualidade de vida no mundo.
Se seus pais estão vivos e ainda juntos, considere-se uma pessoa rara.
Se puder ler esta mensagem, você recebeu uma dupla benção, pois alguém pensou em você e você não está entre os 2 milhões de pessoas que não sabem ler.
Vale a pena tenter...


"Ame como se ninguém nunca o houvesse feito sofrer
Trabalhe como se não precisasse do dinheiro
Dance como se ninguém estivesse olhando
Cante como se ninguém estivesse ouvindo
Viva como se aqui fosse o paraíso."

quarta-feira, 19 de março de 2008

O fazendeiro e o cavalo.

Um fazendeiro, que lutava com muita dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda.
Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caído em um velho poço abandonado.
O poço era muito profundo e seria extremamente dificil tirar o cavalo de lá. O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação, certificando-se de que o animal não se havia machucado.
Mas, pela dificuldade e alto custo para retirá-lo do fundo do poço, achou que não valia a pena investir na operação de resgate.
Tomou, então, a dificíl decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal jogando terra no poço até enterrelá-lo, ali mesmo.
E assim foi feito: os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo.
Mas, à medida que a terra caía em seu dorso, o animal a sacudia e ela ia se acumulando no fundo do poço, possibilitando ao cavalo ir subindo.
Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que, finalmente, conseguiu sair.
Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos servindo, fielmente, a seu dono na fazenda.
Se você estiver "lá embaixo", sentindo-se pouco valorizado, quando, certos de seu "desaparecimento", os outros jogarem sobre você a "terra da incompreensão, da falta de oportunidade e de apoio", lembre-se desta história.
Não aceite a terra sobre você, sacuda-se e suba sobre ela.
E quanto mais jogarem, mais você vai subindo... subindo... subindo...

quinta-feira, 13 de março de 2008

Nossos defeitos

Diante de uma vitrine atrativa, um menino pergunta o preço dos filhotes à venda.
-Entre 30 e 50 dólares, respondeu o dono da loja.
O menino puxou uns trocados do bolso e disse:- Eu só tenho 2,37 dólares, mas eu posso ver os filhotes?
O dono da loja sorriu e chamou Lady, que veio correndo, seguida de cinco bolinhas de pêlo.
Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, mancando de forma visível.
Imediatamente o menino apontou aquele cachorrinho e perguntou:
-O que é que há com ele?
O dono da loja explicou que o veterinário tinha examinado e descoberto que ele tinha um problema na junta do quadril, sempre mancaria e andaria devagar. O menino se animou e disse:
-Esse é o cachorrinho que eu quero comprar! O dono da loja respondeu:
-Não, você não vai querer comprar esse. se você realmente quiser ficar com ele, eu lhe dou de presente.
O menino ficou transtornado e, olhando bem na cara do dono da loja, com o seu dedo apontado, disse: - Eu não quero que você o dê para mim. Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outrose eu vou pagar tudo. Na verdade, eu lhe dou 2,37 dólares agora e 50 centavos por mês, até completar o preço total.
O dono da loja contestou: - Você não pode querer realmente comprar este cachorrinho. Ele nunca vai poder correr, pular e brincar com você e com os outros cachorrinhos.
Aí, o menino abaixou e puxou a perna esquerda da calça para cima, mostrando a sua perna com uma aparelho para andar.
Olhou bem para o dono da loja e respondeu: - Bom, eu também não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso.

quarta-feira, 12 de março de 2008

Círculo de Amor

Ele quase não viu a senhora, com o carro parado no acostamento. Mas percebeu que ela precisava de ajuda. Assim parou seu carro e se aproximou.
O carro dela cheirava a tinta, de tão novinho. Mesmo com o sorriso que ele estampava na face, ela ficou preocupada. Ninguém tinha parado para ajudar durante a última hora. Ele iria aprontar alguma? Ele não parecia seguro, parecia pobre e faminto. Ele pôde ver que ela estava com muito medo e disse: "Eu estou aqui para ajudar madame. Por que não espera no carro onde está quentinho? A propósito, meu nome é Bryan."
bem, tudo que ela tinha era um pneu furado, mas para uma senhora era ruim o bastante. Bryan abaixou-se, colocou o macaco e levantou o carro. Logo ele estava trocando o pneu. mas ele ficou um tanto sujo e ainda feriu uma das mãos. Enquanto ele apertava sa porcas da roda, ela abriu a janela e começou a conversar com ele. Contou quer era de St. Louis e só estava de passagem por ali e que não sabia como agradecer pela preciosa ajuda. Bryan apenas sorriu enquanto se levantava. Ela perguntou quanto devia. Qualquer quantia teria sido muito pouco para ela. Já tinha imaginado todas as terríveis coisas que poderia ter acontecido se Bryan não tivesse parado.
Bryan não pensava em dinheiro. Aquilo não era um trabalho para ele.
Gostava de ajudar quando alguém tinha necessidade e Deus já lhe ajudara bastante. Este era seu modo de viver e nunca lhe ocorreu agir de outro modo.
Ele respondeu:
"Se realmente quiser me reembolsar, da próxima vez que encontrar algiém que precise de ajuda, dê para aquela pessoa a ajuda que precisar". E acrescentou: "... e pense em mim."
Ele esperou até que ela saísse com o carro e também se foi. Tinha sido um dia frio e deprimido, mas ele se sentia bem, indo pra casa, desaparecendo no crepúsculo. Algumas milhas abaixo a senhora encontrou um pequeno restaurante.
Ela entrou para comer alguma coisa. Era um restaurante sujo. A cena inteira era estranha para ela. A garçonete veio até ela e trouxe-lhe uma toalha limpa para que pudesse esfregar e secar o cabelo molhado e lhe dirigiu um doce sorriso, um sorriso que mesmo os pés doendo por um dia inteiro de trabalho não pôde apagar. A senhora notou que a garçonete estava com quase oito meses de gravidez, mas ela não deixou a tensão e as dores mudarem sua atitude.
A senhora ficou curiosa em saber como alguém que tinha tão pouco, podia tratar tão bem a um estranho. Então se lembrou de Bryan.
Depois que terminou a refeição, enquanto a garçonete buscava troco para a nota de cem dólares, a senhora se retirou. Já tinha partido quando a garçonete voltou. A garçonete ainda queria saber onde a senhora poderia ter ido quando notou algo escrito no guardanapo, sob o qual tinha mais 4 notas de $100 dólares. Havia lágrimas em seus olhos quando leu o que a senhora escreveu. Dizia:" Você não me deve nada, eu já tenho o bastante. Alguém me ajudou uma vez da mesma forma estou lhe ajudando. Se você realmente quiser me reembolsar não deixe este círculo de amor terminar com você". Bem, havia mesas para limpar, açucareiros para encher, e pessoas para servir. Aquela noite, quando foi para casa e deitou-se na cama, ficou pensando no dinheiro e no que a senhora deixou escrito. Como pôde aquela senhora saber o quanto ela e o marido precisavam disto? Com o bebê para o próximo mês, como estava difícil! Ela virou-se para o preocupado marido que dormia ao lado, deu-lhe um beijo macio e sussurou: "Tudo ficará bem; eu te amo, Bryan."

terça-feira, 11 de março de 2008

As Estrelas e os Cometas

Há pessoas estrelas e há pessoas cometas.
Os cometas passam.
As estrelas permanecem.
Podem passar anos, milhões de anos e as estrelas permanecem.
Há muita gente cometa, que passa pela vida da gente apenas por instantes.
Gente que não prende ninguém e a ninguém se prende.
Gente sem amigos que passa pela vida sem iluminar, sem aprender, sem marcar presença.
Importante é ser estrela! Estar junto.
Igual a você que me aquece, com sua amizade e amor.
Amigo é estrela!
Podem passar anos, podem surgir distâncias, mas a marca fica no coração.
Solidão é o resultado de uma vida cometa.
Ninguém fica, todos passam.
Há necessidade de criar um mundo de estrelas.
Todos os dias poder contar com elas e poder sentir sua luz e calor.
Assim é você, estrela da minha vida.
É aragem nos momentos de tensão, é luz no momento de desanimo.
Ser estrela nesse mundo passageiro, neste mundo de pessoas cometas, é um desafio, mas, acima de tudo, uma recompensa.
Recompensa por ter sido luz para muitos amigos, ter sido calor para muitos corações.
Ter nascido e ter vivido e não apenas ter existido.
Em nossa constelação cada estrela tem seu brilho próprio, onde o importante não é brilhar mais, mas brilhar sempre!
Entre em cena e brilhe intensamente!!!
"Para que a sua estrela brilhe, não é preciso apagar a minha."

segunda-feira, 10 de março de 2008

Sadako e a Garça

Ela era uma menina japonesa, nascida na cidade de Hiroshima. Nasceu em 1942. Em 1945, os americanos lançaram sobre Hiroshima uma bomba atômica, que matou mais de 300 mil pessoas num só dia. Sadako tinha 3 anos e sobreviveu a toda aquela tristeza de morte e destruição. Sadako foi crescendo. Era uma menina alegre, gostava de estudar e também de praticar esportes. Estava se tornando uma atleta.
Com 10 anos, quando estava participando de uma corrida, começou a se sentir mal. Suas pernas ficaram bambas, e ela desmaiou. Foi levada às presas para o hospital. Os médicos diagnosticaram que Sadako estava com a doença da bomba. Muitas pessoas morreram quando a bomba explodiu, mas outras sofreram as consequências da bomba por um período muito longo. Sadako estava com leucemia.
Certo dia uma amiga de escola de Sadako foi visitá-la. Levou para ela uma dobradura de uma garça. A garça é uma ave muito querida entre os japoneses. A amiga de Sadako, entregando a dobradura, disse que se ela fizesse 1.000 dobraduras como aquela, poderia realizar um desejo, pois existe a lenda que diz que a garça vive mil anos. Sadako chegou a dobrar 646 e morreu.
No dia do seu enterro, vieram crianças e trouxeram 354 garças dobradas, aquelas que faltavam para para completar 1.000 dobraduras de garças foram colocadas no túmulo de Sadako. O desejo dela era que no mundo houvesse PAZ, que nenhuma criança morresse em consequência da guerra, que entre as pessoas pudesse haver mais PAZ e AMOR.
A garça ficou conhecida como símbolo da PAZ. Na cidade de Hiroshima, ergueram um monumento em homenagem a Sadako.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Carta de um escritor Africano.

Meu irmão branco...
Quando eu nasci, eu era negro.
Quando eu cresci, eu era negro.
Quando eu vou ao sol, eu sou negro.
Quando estou com frio, eu sou negro.
Quando eu estou com medo, eu sou negro.
Quando eu estou doente, eu sou negro.
Quando eu morrer, eu serei negro.
E você Homem Branco,
Quando você nasceu, era rosa.
Quando você cresceu, era branco.
Quando você vai ao sol, fica vermelho.
Quando você fica com frio, fica roxo.
Quando você está com medo, fica branco.
Quando você fica doente, fica verde.
Quando você morrer, ficará cinza.
Depois de tudo isso Homem Branco, você ainda tem o topete de me chamar de homem de cor?

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Eu posso fazer mas que isso!

A mãe de 26 anos parou ao lado do leito de seu filhinho, que estava morrendo de leucemia. Embora o coração dela estivesse pleno de tristeza e angústia, ela também tinha um forte sentimento de determinação.
Como qualquer outra mãe, ela queria que seu filho crescesse e realizasse seus sonhos. Agora, isso não seria mais possível,por causa da leucemia terminal. Mas, mesmo assim, ela ainda queria que o sonho de seu filho se transformasse realidade. Ela tomou a mão de seu filho e perguntou, "Billy você alguma vez já pensou o que você gostaria de ser quando crescer? Você já sonhou o que gostaria de fazer da sua vida?"
"Mamãe, eu sempre quis ser um bombeiro quando eu crescrer."
A mãe sorriu e disse: "Vamos ver se podemos transformar esse sonho em realidade."
Mais tarde, naquele mesmo dia, ela foi ao corpo de bombeiros local, na cidade de Phoenix, Arizona, onde se encontrou com um bombeiro de enorme coração, chamado Bob. Ela explicou a situação de seu filho, seu último desejo e perguntou se seria possível dar ao seu filhinho de seis anos uma volta no carro dos bombeiros em torno do quarteirão.
O bombeiro Bob disse:
"Veja, nós podemos fazer mais que isto! Se você estiver com seu filho pronto às sete horas da manhã, na próxima quarta-feira, nós o faremos um bombeiro honorário por todo o dia. Ele poderá vir para o quartel, comer conosco, sair para atender as chamadas de incêndio!"
"E se você nos der as medidas dele, nós conseguiremos um uniforme verdadeiro para ele, com chapéu, com o emblema do nosso batalhão, um casaco amarelo igual ao que vestimos e botas também. Eles são todos confeccionados aqui mesmo na cidade e conseguiremos eles rapidamente."
Três dias depois, o bombeiro Bob pegou o garoto Billy, vestiu-o em seu uniforme de bombeiro e escoltou-o do leito do hospital até o caminhão dos bombeiros. Billy ficou sentado na parte de trás do caminhão, e foi levado até o quartel central.
Ele estava no céu. Ocorreram três chamados naquele dia na cidade de Phoenix e Billy acompanhou todos os três. Em cada chamada ele foi em veículos diferentes: no caminhão tanque, na van dos paramédicos e até no carro especial do chefe do corpo de bombeiros. Ele também foi filmado pelo programa de televisão local.
Tendo seu sonho realizado, todo o amor e atenção que foram dispensada a ele acabaram por tocar Billy tão profundamente que ele viveu três meses mais que todos os médicos haviam previsto.
Uma noite, todas as suas funções vitais começaram a cair dramaticamente e a enfermeira-chefe, que acreditava no conceito de que ninguém deve morrer sozinho, começou a chamar ao hospital toda a família.
Então, ela lembrou do dia que Billy tinha passado como um bombeiro, e ligou para o chefe e perguntou se seria possível enviar algum bombeiro para o hospital naquele momento de passagem, para ficar com Billy.
O chefe dos bombeiros respondeu "NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Nós estaremo ai em cinco minutos e faça-me um favor? Quando você ouvir as sirenes e ver as luzes de nossos carros, avise no sistema de som que não se trata de um incêndio. É apenas o corpo de bombeiros vindo visitar, mais uma vez, um de seus mais distintos integrantes. E você poderia abrir a janela do quarto dele? Obrigado!"
Cinco minutos depois, uma van e um caminhão com escada Magirus chegaram no hospital, estenderam a escada até o andar onde estava Billy e 16 bombeiro subiram pela escada até o quarto de Billy. Com a permisao da mãe, eles o abraçaram e seguraram e falaram para ele o quanto eles o amavam.
Com um sopro final, Billy olhou para o chefe e perguntou:"Chefe, eu sou mesmo um bombeiro?"
"Billy, você é um dos melhores", disse o chefe.
Com estas palavras, Billy sorriu e fechou seus olhos pela última vez.
E você, diante do pedido de seus amigos, filhos e parentes, tem respondido "EU POSSO FAZER MAIS QUE ISSO!" reflita se sua vida tem sido em serviço ao próximo, e tome uma decisão hoje mesmo.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

As coisas que aprendi na Vida.

Aprendi que meu pai pode dizer um monte de palavras que eu não posso(8anos).

Aprendi que minha professora sempre me chama quando eu não sei a resposta(9anos).

Aprendi que os meus melhores amigos são os que sempre me metem em confusão(aos 11 anos).

Aprendi que, se tenho problemas na escola, tenho mais, ainda, em casa(aos 12 anos).

Aprendi que quando meu quarto fica do jeito que eu quero, minha mãe manda eu arrumá-lo(aos 13 anos).

Aprendi que não se deve descarregar as suas frustrações em seu irmão menor, porque seu pai tem frustrações maiores e mão mais pesada(aos 15 anos).

Aprendi que nunca devo elogiar a comida da minha mãe, quando estou comendo alguma coisa que minha mulher preparou(aos 25 nos).

Aprendi que se pode fazer, num instante, algo que vai lhe dar dor de cabeça a vida toda(aos 29 anos).

Aprendi que quando minha mulher e eu temos, finalmete, uma noite sem as crianças, passamos a maior parte do tempo falando delas(aos 35 anos).

Aprendi que casais que não têm filhos, sabem melhor como você deve educar os seus(37 anos).

Aprendi que é mais fácil fazer amigos do que se livras deles(aos 40 anos).

Aprendi que mulheres gostam de ganhar flores, especialmente sem nenhum motivo(aos 42 anos).

Aprendi que não cometo muitos erros com a boca fechada(aos 44 anos).

Aprendi que a época que preciso, realmente, de férias é justamente quando acabei de voltar delas(aos 45 anos).

Aprendi que você sabe que seu amigo o ama, quando sobram dois bolinhos e ele pega o menor(aos 46 anos).

Aprendi que nunca se conhece bem os amigos, até que se tire férias com eles(46 anos).

Aprendi que casar por dinheiro é a pior maneira de conseguí-lo(aos 47 anos).

Aprendi que você pode fazer alguém ganhar o dia, simplismente, mandando-lhe um pequeno cartão(aos 48 anos).

Aprendi que a qualidade do serviço de um hotel é diretamente proporcional à espessura das toalhas(aos 49 nos).

Aprendi que crianças e avós, são aliados naturais(aos 50 anos).

Aprendi que quando chego atrasado ao trabalho, meu patrão chega mais cedo(aos 51 nos).

Aprendi que o objeto mais importante de um escritório é a lata de lixo(aos 54 anos).

Aprendi que é legal curtir o sucesso, mas não se deve acreditar muito nele(aos 57 anos).

Aprendi que não se pode mudar o que passou, mas posso deixar pra lá(aos 3 anos).

Aprendi que a maioria das coisas com que me preocupo nunca acontecem(aos 64 anos).

Aprendi que se você espera se aposentar para começar a viver, já esperou tempo demais(aos 67 anos).

Aprendi que quando as coisas vão mal, eu não tenho que ir com elas(aos 72 anos).

Aprendi que amei menos do que deveria amar(aos 88 anos).

Aprendi que tenho muito a aprender...(aos 90 anos).

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Acreditar e agir.

Um viajante ia caminhando em solo distante, às margens de um grande lago de águas cristalinas. Seu destino era a outra margem.
Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem coberto de idade, um barqueiro, quebrou o silêncio oferecendo-se para transportá-lo.
O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho.
Logo seus olhos perceberam o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, o viajante podê observar que se tratava de duas palavras, num deles estava entalhada a palavra ACREDITAR e no outro AGIR.
Não podendo conter a curiosidade, o viajante perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos. O barqueiro respondeu pegando o remo chamado ACREDITAR e remou com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava. Em seguida, pegou, pegou o remo AGIR e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.
Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, remou com eles simultaneamente e o barco, impulsionado por ambos lados, navegou através das águas do lago, chegando ao seu destino.
Na outra margem, então o barqueiro disse ao viajante:
- Esse porto se chama autoconfiança.
Simultaneamente, é preciso ACREDITAR e também AGIR para que possamos alcançá-los!