terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Carta de um escritor Africano.

Meu irmão branco...
Quando eu nasci, eu era negro.
Quando eu cresci, eu era negro.
Quando eu vou ao sol, eu sou negro.
Quando estou com frio, eu sou negro.
Quando eu estou com medo, eu sou negro.
Quando eu estou doente, eu sou negro.
Quando eu morrer, eu serei negro.
E você Homem Branco,
Quando você nasceu, era rosa.
Quando você cresceu, era branco.
Quando você vai ao sol, fica vermelho.
Quando você fica com frio, fica roxo.
Quando você está com medo, fica branco.
Quando você fica doente, fica verde.
Quando você morrer, ficará cinza.
Depois de tudo isso Homem Branco, você ainda tem o topete de me chamar de homem de cor?

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Eu posso fazer mas que isso!

A mãe de 26 anos parou ao lado do leito de seu filhinho, que estava morrendo de leucemia. Embora o coração dela estivesse pleno de tristeza e angústia, ela também tinha um forte sentimento de determinação.
Como qualquer outra mãe, ela queria que seu filho crescesse e realizasse seus sonhos. Agora, isso não seria mais possível,por causa da leucemia terminal. Mas, mesmo assim, ela ainda queria que o sonho de seu filho se transformasse realidade. Ela tomou a mão de seu filho e perguntou, "Billy você alguma vez já pensou o que você gostaria de ser quando crescer? Você já sonhou o que gostaria de fazer da sua vida?"
"Mamãe, eu sempre quis ser um bombeiro quando eu crescrer."
A mãe sorriu e disse: "Vamos ver se podemos transformar esse sonho em realidade."
Mais tarde, naquele mesmo dia, ela foi ao corpo de bombeiros local, na cidade de Phoenix, Arizona, onde se encontrou com um bombeiro de enorme coração, chamado Bob. Ela explicou a situação de seu filho, seu último desejo e perguntou se seria possível dar ao seu filhinho de seis anos uma volta no carro dos bombeiros em torno do quarteirão.
O bombeiro Bob disse:
"Veja, nós podemos fazer mais que isto! Se você estiver com seu filho pronto às sete horas da manhã, na próxima quarta-feira, nós o faremos um bombeiro honorário por todo o dia. Ele poderá vir para o quartel, comer conosco, sair para atender as chamadas de incêndio!"
"E se você nos der as medidas dele, nós conseguiremos um uniforme verdadeiro para ele, com chapéu, com o emblema do nosso batalhão, um casaco amarelo igual ao que vestimos e botas também. Eles são todos confeccionados aqui mesmo na cidade e conseguiremos eles rapidamente."
Três dias depois, o bombeiro Bob pegou o garoto Billy, vestiu-o em seu uniforme de bombeiro e escoltou-o do leito do hospital até o caminhão dos bombeiros. Billy ficou sentado na parte de trás do caminhão, e foi levado até o quartel central.
Ele estava no céu. Ocorreram três chamados naquele dia na cidade de Phoenix e Billy acompanhou todos os três. Em cada chamada ele foi em veículos diferentes: no caminhão tanque, na van dos paramédicos e até no carro especial do chefe do corpo de bombeiros. Ele também foi filmado pelo programa de televisão local.
Tendo seu sonho realizado, todo o amor e atenção que foram dispensada a ele acabaram por tocar Billy tão profundamente que ele viveu três meses mais que todos os médicos haviam previsto.
Uma noite, todas as suas funções vitais começaram a cair dramaticamente e a enfermeira-chefe, que acreditava no conceito de que ninguém deve morrer sozinho, começou a chamar ao hospital toda a família.
Então, ela lembrou do dia que Billy tinha passado como um bombeiro, e ligou para o chefe e perguntou se seria possível enviar algum bombeiro para o hospital naquele momento de passagem, para ficar com Billy.
O chefe dos bombeiros respondeu "NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Nós estaremo ai em cinco minutos e faça-me um favor? Quando você ouvir as sirenes e ver as luzes de nossos carros, avise no sistema de som que não se trata de um incêndio. É apenas o corpo de bombeiros vindo visitar, mais uma vez, um de seus mais distintos integrantes. E você poderia abrir a janela do quarto dele? Obrigado!"
Cinco minutos depois, uma van e um caminhão com escada Magirus chegaram no hospital, estenderam a escada até o andar onde estava Billy e 16 bombeiro subiram pela escada até o quarto de Billy. Com a permisao da mãe, eles o abraçaram e seguraram e falaram para ele o quanto eles o amavam.
Com um sopro final, Billy olhou para o chefe e perguntou:"Chefe, eu sou mesmo um bombeiro?"
"Billy, você é um dos melhores", disse o chefe.
Com estas palavras, Billy sorriu e fechou seus olhos pela última vez.
E você, diante do pedido de seus amigos, filhos e parentes, tem respondido "EU POSSO FAZER MAIS QUE ISSO!" reflita se sua vida tem sido em serviço ao próximo, e tome uma decisão hoje mesmo.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

As coisas que aprendi na Vida.

Aprendi que meu pai pode dizer um monte de palavras que eu não posso(8anos).

Aprendi que minha professora sempre me chama quando eu não sei a resposta(9anos).

Aprendi que os meus melhores amigos são os que sempre me metem em confusão(aos 11 anos).

Aprendi que, se tenho problemas na escola, tenho mais, ainda, em casa(aos 12 anos).

Aprendi que quando meu quarto fica do jeito que eu quero, minha mãe manda eu arrumá-lo(aos 13 anos).

Aprendi que não se deve descarregar as suas frustrações em seu irmão menor, porque seu pai tem frustrações maiores e mão mais pesada(aos 15 anos).

Aprendi que nunca devo elogiar a comida da minha mãe, quando estou comendo alguma coisa que minha mulher preparou(aos 25 nos).

Aprendi que se pode fazer, num instante, algo que vai lhe dar dor de cabeça a vida toda(aos 29 anos).

Aprendi que quando minha mulher e eu temos, finalmete, uma noite sem as crianças, passamos a maior parte do tempo falando delas(aos 35 anos).

Aprendi que casais que não têm filhos, sabem melhor como você deve educar os seus(37 anos).

Aprendi que é mais fácil fazer amigos do que se livras deles(aos 40 anos).

Aprendi que mulheres gostam de ganhar flores, especialmente sem nenhum motivo(aos 42 anos).

Aprendi que não cometo muitos erros com a boca fechada(aos 44 anos).

Aprendi que a época que preciso, realmente, de férias é justamente quando acabei de voltar delas(aos 45 anos).

Aprendi que você sabe que seu amigo o ama, quando sobram dois bolinhos e ele pega o menor(aos 46 anos).

Aprendi que nunca se conhece bem os amigos, até que se tire férias com eles(46 anos).

Aprendi que casar por dinheiro é a pior maneira de conseguí-lo(aos 47 anos).

Aprendi que você pode fazer alguém ganhar o dia, simplismente, mandando-lhe um pequeno cartão(aos 48 anos).

Aprendi que a qualidade do serviço de um hotel é diretamente proporcional à espessura das toalhas(aos 49 nos).

Aprendi que crianças e avós, são aliados naturais(aos 50 anos).

Aprendi que quando chego atrasado ao trabalho, meu patrão chega mais cedo(aos 51 nos).

Aprendi que o objeto mais importante de um escritório é a lata de lixo(aos 54 anos).

Aprendi que é legal curtir o sucesso, mas não se deve acreditar muito nele(aos 57 anos).

Aprendi que não se pode mudar o que passou, mas posso deixar pra lá(aos 3 anos).

Aprendi que a maioria das coisas com que me preocupo nunca acontecem(aos 64 anos).

Aprendi que se você espera se aposentar para começar a viver, já esperou tempo demais(aos 67 anos).

Aprendi que quando as coisas vão mal, eu não tenho que ir com elas(aos 72 anos).

Aprendi que amei menos do que deveria amar(aos 88 anos).

Aprendi que tenho muito a aprender...(aos 90 anos).

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Acreditar e agir.

Um viajante ia caminhando em solo distante, às margens de um grande lago de águas cristalinas. Seu destino era a outra margem.
Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem coberto de idade, um barqueiro, quebrou o silêncio oferecendo-se para transportá-lo.
O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho.
Logo seus olhos perceberam o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, o viajante podê observar que se tratava de duas palavras, num deles estava entalhada a palavra ACREDITAR e no outro AGIR.
Não podendo conter a curiosidade, o viajante perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos. O barqueiro respondeu pegando o remo chamado ACREDITAR e remou com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava. Em seguida, pegou, pegou o remo AGIR e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.
Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, remou com eles simultaneamente e o barco, impulsionado por ambos lados, navegou através das águas do lago, chegando ao seu destino.
Na outra margem, então o barqueiro disse ao viajante:
- Esse porto se chama autoconfiança.
Simultaneamente, é preciso ACREDITAR e também AGIR para que possamos alcançá-los!