quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Dos escoteiros da França

Se o fardo é muito pesado, pensa nos outros:
-Se esmoreces, eles param,
-Se enfraqueces, eles cedem,
-Se te sentas, eles se deitam,
-Se duvidas, eles desesperam,
-Se criticas, eles destroem,
-Se caminhas na frente, eles te ultrapassarão,
-Se deres a mão, eles darão a vida,
-Se rezares, eles serão santos.
Não é só a palavra escrita que conta, mas o silêncios falam.
Dizia Paul Claudel que grandes verdades se comunicam através do silêncio. Se queres dominar a natureza, não faças barulho. Se não queres ouvir, não podes escutar. Se o silêncio pesa, é porque estamos precisando muito dele.

As dez máximas de m homem sensato

1. Não deixes para amanhão que podes fazer hoje.

2. Não ocupes o outro naquilo que você mesmo pode fazer.

3. Não gastes o dinheiro que ainda não ganhastes.

4. Jamais compre o que é inútil, só para aproveitar uma oportunidade.

5. A vaidade e o orgulho custam mais que a fome, a sede, o frio.

6. Nunca nos arrependamos de ter comido pouco.

7. Não traz cansaço o que é feito de boa vontade.

8. Quantas aflições nos trouxeram as desgraças que jamais aconteceram.

9. Considera sempre o lado bom das coisas.

10. Se estás irritado, conta até dez antes de falar.

A riqueza verdadeira

Um dia um homem que acreditava na vida após a morte, e que valorizava o ser mais que o ter, hospedou-se na casa de um materialista convicto, em bela mansão de uma cidade européia.
Depois da ceia, o anfitrião convidou o hóspede para visitar sua galeria de artes e começou a enaltecer os bens materias que possuía, de maneira soberba. Falou que o homem vale pelo que possui, pelo patrimônio que consegue acumular durante a vida na Terra. Exibiu escrituras de propriedades as mais variadas, jóias, títulos, valores diversos.
Depois de ouvir e observar tudo calmamente, o hóspede falou da sua convicção de que os bens da Terra não nos pertencem de fato, e que mais cedo ou mais tarde teremos que deixá-los.
Argumentou que os verdadeiros valores são as conquistas intelectuais e morais e não as posses terrenas, sempre passageiras.
No entanto, o materialista falou com arrogância que era o verdadeiro dono de tudo aquilo e que não havia ninguém no mundo capaz de provar que todos aqueles bens não lhe pertenciam.
Diante de tanta teimosia, o hóspede propôs-lhe um acordo:
-Já que é assim, voltaremos a falar no assunto daqui a cinqüenta anos, está bem?
-Ora, disse o dono da casa, daqui a cinqüenta anos nós já estaremos mortos, pois ambos já temos mais de sessenta e cinco anos de idade!
O hóspede respondeu prontamente:
-É por isso mesmo que poderemos discutir o assunto com mais segurança, pois só então você entenderá que tudo isso passou pelas suas mãos mas, na verdade, nada disso lhe pertence de fato. Chegará um dia em que você terá que deixar todas as posses materiais e partir, levando consigo somente suas verdadeiras conquistas, que são as virtudes do espírito imortal. E só então você poderá avaliar se é verdadeiramente rico ou não.
O homem materialista ficou contemplando as obras de arte ostentadas nas paredes de sua galeria, e uma sombra de dúvidas pairou sobre seu olhar, antes tão seguro.
E uma voz silenciosa, íntima, lhe perguntava:
-Que diferença fará, daqui a cem anos, se você morou em uma mansão ou em um casebre?
-Se comprou roupas em lojas sofisticadas ou num bazae beneficente?
-Se bebeu em taças de crital ou numa concha de barro?
-Se come4u em pratos finos ou numa simples marmita?
-Se pisou em tapetes caros ou sobre o chão batido?
-Se teve grande reserva finaneira ou viveu com um salário mínimo?
-Que diferença isso fará daqui a cem anos?
Absolutamente nenhuma!
No entento, o que você fizer do seu tempo na Terra, fará muita diferença em sua vida, não só daqui a cem anos, mas por toda a eternidade.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

O homem que comandava a ponte

Em algumas cidades americanas há aquelas pontes sobre um largo rio, formadas de duas partes que se abrem e levantam quando passam sob elas os navios.
Havia uma dessas pontes, que além de tudo continha uma strada de ferro sobre ela. Um homem a operava. Quando vinha o trem, ele baixava a ponte para ele passar, quando vinha um navio, ele levantava comandando máquinas e engrenagens enormes, que ficavam sob os seus pés.
Certo dia o seu filho, pequeno, foi visitá-lo, com uma bola nas mãos. Ao brincar com a bola, esta escapou-lhe e caiu lá no meio das engrenagens. E eis que o trem vinha vindo; e ele teria de baixar logo a ponte, sabendo que o filho estava lá em baixo correndo risco. Gritou desesperado para que o filho deixasse a bola e subisse, mas este não o ouvia. Eis que o trem se aproximava rápido, e ele sentiu que não teria tempo de ir buscar o garoto antes do trem passar... Ficou com o coração na mão...o dilema era enorme: se baixar a ponte as engrenagens matariam seu filho, se não baixasse a ponte seria uma enorme tragédia, muitas pessoas pereceriam no acidente.
Não teve alternativa, com o coração sangrando e os olhos cheios de lágrimas, baixou a ponte... o trem passou, e as pessoas, como faziam de costume, lhe abanavam os lenços e lhe davam adeus e sorrisos...
Não sei se esta história aconteceu e algum lugar, espero que não.
Mas houve um Pai que baixou uma Ponte; na verdade mais do que uma ponte era uma CRUZ, para que o Seu Filho amado fosse nela crucificado, para poder salvar os outros filhos que ele amava muito.
Este é o grande amor de Deus por nós. Você ainda é capaz de duvidar deste amor?

O preço do Amor

Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito.
Depois que ela secou as mãos e tirou o avental, ela leu:
- Cortar a grama do jardim: R$ 3,00
- Por limpar meu quarto esta semana:R$ 1,00
- Por ir ao supermercado em seu lugar:R$2,00
-Por cuidar de meu irmãozinho enquanto você ia às compras: R$ 2,00
- Por tirar o lixo toda semana R$ 1,00
- Por ter um boletim com boas notas:R$25,00
-Por limpar e varrer o quintal: R$2,00
TOTAL DA DÍVIDA: R$ 36,00

A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa. Finalmente, ela pegou um lápis e no verso da mesma folha escreveu:
- Por levar-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida: NADA
-Por tantas noites sem dormir, curar-te e orar por ti: NADA
- Pelas preocupações e pelos prantos que me causastes: NADA
-Pelo medo e pelas aflições que me esperam por tua causa: NADA
-Por comidas, roupas e brinquedos: NADA
-Por dedicar a minha vida a ti, adaptando o meu trabalho, minha moradia, meu lazer: NADA
-CUSTO TOTAL DE MEU AMOR: NADA
Quand o menino terminou de ler o que sua mãe havia escrito tinha os olhos cheios de lágrimas.
Olhou nos olhos da mãe e disse:
- "Eu te amo, mamãe!!!"
Logo após, pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme:
"TOTALMENTE PAGO!"
Para os que ainda tem a felicidade de terem suas mães, reflitam.... ainda é tempo.

O poder da determinação de um jovem

A casinha de uma escola rural era aquecida por um velho e bojudo forno a carvão. Um garotinho tinha a função de ir mais cedo à escola todos os dias, para acender o fogo e aquecer o recinto antes que a professora e seus colegas chegassem.
Certa manhã, eles chegaram e encontraram a escola engolida pelas chamas. Retiraram o garotinho inconsciente do prédio em chamas, mais morto do que vivo. Tinha queimaduras profundas na parte inferior do corpo e foi levado para o hospital do município vizinho.
De seu leito, o semiconsciente e pavorosamente queimado garotinho ouviu ao longe o médico que conversava com a sua mãe. O médico dizia a ela que seu filho seguramente morreria - o que na realidade, até seria melhor - pois o terrível fogo devastara a parte inferir de seu corpo.
Porém o bravo garotinho não queria morrer. Ele se convenceu de que sobreviveria. De alguma maneira, ele realamente sobreviveu. Quando o risco de morte havia passado, ele novamente ouviu o médico e sua mãe falando baixinho. A mãe foi informada de que, uma vez que o fogo destruíra tantos músculos na parte inferior de seu corpo, quase que teria sido melhor que ele tivesse morrido, já que estava condenado a ser eternamente inválido e não fazer uso algum de seus membros inferiores.
Mais uma vez o bravo garotinho tomou uma decisão. Não seria inválido. Ele andaria. Mas, infelizmente, da cintura para baixo ele não tinha nenhuma capacidade motora. Suas pernas finas pendiam inertes, quase sem vida.
Finalmente, ele teve alta do hospital. Todos os dias sua mãe massageava suas perninhas, mas não havia sensação, controle, nada. Ainda assim, sua determinação de andar era mais forte do que nunca.
Quando ele não estava na cama, estava confinado a uma cadeira de rodas. Num dia ensolarado, sua mãe o conduziu até o quintal para tomar um pouco de ar fresco. Neste dia, ao invés de ficar sentado na cadeira, ele se jogou no chão. Arrastou-se pela grama, puxando as pernas atrás de si.
Arrastou-se até a cerca de estacas brancas que limitava o terreno. Com grande esforço, levantou-se apoiando-se na cerca. E então, estaca por estaca começou a arrastar-se ao longo da cerca, decidido andar. Começou a fazer isso todos os dias até que um caminho se formou ao lado da cerca, e em volta de todo o quintal. Não havia nada que ele desejasse mais do que dar vida àquelas pernas.
Finalmente, com as massagens diárias, com sua persistência de ferro e com sua resoluta determinação, ele foi capaz de ficar de pé, depois de andar mancando, e então, de andar sozinho. Mais tarde, de correr.
Começou a caminhar para a escola, depois passou a correr para a escola, e a correr, pura e simplismente, pela alegria de correr. Na faculdade, integrou o time de corrida com obstáculos.
Depois, no Madison Square Garden, aquele rapaz sem esperanças de sobreviver, que seguramente não andaria nunca mais, e que jamais poderia esperar correr - aquele rapaz determinado, o Dr. Glenn Cunningham, foi o corredor mais rápido do mundo na corrida de uma milha!

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

O Desafio

Num belo dia, o diretor de uma grande empresa propôs um desafio interessante para dois dos seus colaboradores de maior confiança. Um chama-se José e outro Paulo.
- Amanhã pela manhã, Paulo e José, eu tenho um desafio para vocês. Estou passando 150 gramas de feijão cru e mais estas botas apertadas. Coloquem metade da porção de feijão em cada uma das botas. Vistam as botas e subam o nosso principal monte da cidade, com mais de 80 metros de altura. O prêmio será uma grande promoção.
- Espero vocês amanhã às 8 horas.
Paulo e José seguiram para casa. No dia seguinte encontraram o diretor e rumaram para o grande monte. Dada a largada, José logo assumiu a dianteira e chegou rapidamente ao cume do monte, enquanto Paulo ficava pelo caminho.
O chefe atônito seguiu na direção do José e perguntou.
- Como é que você conseguiu chegar ao cume do monte sem nenhuma dificuldade, já que a proposta do desafio era subir com as botas com 150 gramas de feijão dentro. Como estão seus pés?
- Estão bem, respondeu José.
- Como assim, indagou o chefe.
- Simples meu caro diretor, levei o feijão para casa e cozinhei por muito tempo. Aqui estão as 150 gramas de feijão bem cozidas.
Moral da estória – Seja criativo e escolha sempre a melhor estratégia para subir nos degraus da vida, rumo ao sucesso.